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FDG - FEITOPORDGAUDIO

CORPO & USO, UM POUCO DE TUDO; POESIAS, CULTURA E MODA

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CORPO & USO, UM POUCO DE TUDO; POESIAS, CULTURA E MODA

26.02.11

UM CANTO A TERESINA/CIDADE DA LUZ E DO SOL/ANEXO FOTO


dgaudioprocopio o Poeta

PONTE ESTAIADA MESTRE IZIDÓRIO

                                                               PONTE ESTAIADA  MESTRE IZIDÓRIO - FOTO: D`GÁUDIO PROCÓPIO

 

 

 

 

UM CANTO A TERESINA

 

INTRÓDUTO

 

AO CANTO


Quero contar este conto
Para cantar o meu canto
A uma“ donzela” de encanto
Que de tão bela, vive um encanto.
Sem que seja um encanto,
Nada mais que um encanto
Para sempre será, um eterno
Encanto, de amor e paixão, no
Entanto, desfaço-me em canto.
Me componho em rimas e versos
Para fazer o meu canto,
A um amor de encanto: Teresina!
- Cidade da luz e do sol.

 


No desencanto do belo, ao deslumbrar do singelo
Sob a luz deste sol, pelas luzes que brilham
É o céu desta Pátria, que aos homens ofusca.
Seja o céu desta terra, nosso bem mais eterno

 

AOS FILHOS

 

 

Brilham os vossos sorrisos pelo berço materno.
Resplandece o amor pela força de um povo e intenso
Desejo de externarem ao mundo, o calor, d`seus  moços!
Emergentes dos sertões, com as mãos calejadas.
No regaço a prole, tendo no peito a esperança;
Na esperança a certeza, de fincarem  as raízes
Com marcas profundas, em uma terra ensolarada
Com braços firmes e fortes brados, impondo a raça
De um povo fundidos em lutas e bravuras vividas;
Sobrepondo-se ( ao descaso pela  mãe Pátria, dispensada)
Unidos pelo instinto da sobrevivência – em lutas!

 


Aos Pátrios

 

 

Vossos bravos e vossa gente
Esses  filhos nobres valorosos.
Destemidos, sois mais fortes!
Que os povos de outras terras
Tendes no sangue a nobreza
Dos “valentes de outras lutas” .
Tendo as lutas a vossa frente
Seguem firmes em vossa estrada;
Erguendo as mãos tão calejadas
Sob um céu de muitas luzes.

 

 

Ao solo Pátrio

 

 

Teresina, que és morena,
Qual a tez da gente vossa.
Fazer calor é de tua sina
E dos que amam esta terra.
Pelos rios que te cercam,
Pelas águas que te banham:
Esses rios que te margeiam,
Resplandecem qual a duas pérolas,
Nem a Mesopotâmia do mundo antigo
Subsistiria aos teus encanto;

 

 


   D `Gáudio Procópio

 

 

Poema do Livro PORTAL DAS ALMAS Pa. 64

REG. NA B/N  Nº 520794 - 17/02/2011