MARIA DA GUIA LER OS PENSAMENTOS DE DGAUDIO
dgaudioprocopio o Poeta
MARIA DA GUIA, FUNCIONÁRIA DA UNIMED. ESTÁ SE FORMANDO EM LETRAS PORTUGUÊS. ELA TAMBÉM LER OS POEMAS DE D`GÁUDIO, PARABÉNS PELA AQUISIÇÃO.
FOTO: DGAUDIO
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MARIA DA GUIA, FUNCIONÁRIA DA UNIMED. ESTÁ SE FORMANDO EM LETRAS PORTUGUÊS. ELA TAMBÉM LER OS POEMAS DE D`GÁUDIO, PARABÉNS PELA AQUISIÇÃO.
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A PORCA DO DENTE DE OURO NO BAIRRO BUENMOS AIRES
COMO SURGEM AS LENDAS
Como surgem as lendas? Elas nunca têm um ponto exato de partida, uma origem exata: elas são como boatos, fofocas, o famoso “disse me disse”; “alguém falou”; “alguém me contou”. Em geral, elas apresentam uma referência ligada a fatos, pessoas, acontecimentos ou algo do gênero, onde todos afirmam categoricamente que a sua versão é verdadeira e original. Em alguns casos, têm seu início em um fato verídico; mas, a partir do fato, os detalhes passam a ser distorcidos através da famosa rádio “boca a boca” e, ao final, os detalhes têm suas versões alteradas, o que terminam por caracterizarem-se em mitos. Como passar dos tempos, os mitos tornam-se lendas. E como não poderia ser diferente, temos aqui a lenda da PORCA DO DENTE DE OURO.
A narrativa a seguir será baseada e formulada em fatos e situações vivenciados pelo autor e pelos moradores do Bairro Buenos Aires, na década de 70, em um diálogo simulado com os personagens deste conto, com algumas situações e fatos fictícios.
***
A PORCA DO DENTE DE OURO NO BAIRRO BUENOS AIRES
A PORCA
Nos olhos tinha fogo e fogo tinha nos olhos. O barulho de uma manada e a quebradeira de um estouro. Estouro de uma porcalhada com mais de mil barrões. Fedia a barrão, e a barrão, fedia muito! E o fedor? Ninguém aguentava! Suas grandes presas eram de ouro, e de ouro eram as presas. Brilhavam sob a luz e os raios da lua. Dizia o povo nas ruas que ela comia criancinhas.
***
A LENDA
História ou lenda, mito ou verdade, o fato é que tínhamos até os suspeitos de serem a suposta porca e o lobisomem. E os suspeitos era um casal formado por mãe e filho. Para onde esse casal se mudava, a porca também ia. Onde eles estavam, a porca sempre aparecia. A danada era grande e cabeluda, afirmavam as pessoas.
Porca essa que a muitos assustava, ora correndo, ora fuçando nos monturos da cidade.
Certa vez, Dona Tereza e suas filhas passavam de noite por um caminho e viram a dita cuja: uma porca grande e preta, a interromper a passagem delas. Ambas tiveram que seguir por outro caminho.
Dizia Dona Tereza, que a bicha era grande, do tamanho de um jumento, e muito cabeluda. Tão grande era a porca, que nesse dia, ou melhor, nessa noite, ela e suas filhas passaram uma semana acamadas, tamanho fora o susto.
***
Surgiram, na época, muitas histórias, relatos e testemunhas que afirmavam de pés juntos terem visto a porca. Contavam até do sumiço de filhotes de porcas (leitões.) e que, segundo afirmavam as pessoas, era um dos alimentos preferidos da porca. Outra testemunha afirmava ter visto a porca comendo porquinhos.
Tamanho era o medo das pessoas, ao ponto de relatarem até o sumiço de bebês e de casas invadidas pela porca. Naquela época, havia muitas casas cobertas com palha de babaçu e as portas eram feitas em estiras, com a palha de coco.
***
A porca pode ser lenda, os relatos podem ser fictícios, mas o medo das pessoas era real, na época, e estampado na face delas. E este relato é verídico, pois quem o escreve, vivenciou, na época, embora a porca nunca tenha sido, de fato, vista ou fotografada.
E aí, você viu a porca do dente de ouro?
***
Bem pessoal, mas isso é lenda! E lenda é mito. O fato é, que por muito tempo, essa história assustou muita gente.
***
O ALVOROÇO
— Cuidado com a porca! – Gritou Cumbuca.
De repente ouviu-se um alvoroço:
— Pega a porca!
— Cuidado com a porca!
— Ela está aqui!
— Não! Correu pra lá!
— Traz a corda!
— Ei, Cumbuca, tá vendo a porca?
— Não! Acho que ela sumiu no meio do mato.
Assim era a vida dos moradores do Bairro Buenos Aires e comunidades circunvizinhas. Todos viviam assustados, apavorados com a história da porca do dente de ouro. Ninguém mais tinha sossego, pois sair à noite era uma aventura arriscada e perigosa. Quando não era a porca, era o lobisomem.
***
O BAR DO SILAS
O bar do Silas era o mais frequentado da região, pois ele ficava em uma localização bem estratégica, todos tinham que passar em frente ao recinto, sempre que se deslocavam aos seus destinos e localidades próximas.
Entre os frequentadores do bar, estavam os três fofoqueiros da região: Cabaça, Cumbuca e Coité. E, como todos sabem, barbearia, salão de beleza e bares, são os lugares preferidos para os fofoqueiros; nesses lugares fala-se de tudo: o galo da vizinha, a vida do padre, o padeiro e até do papagaio ao lado. Neste dia, tinha uma turma boa de pés inchados, bebendo e jogando porrinha.
O bar funcionava anexo a uma mercearia que pertencia ao Santos, irmão do Silas; e tinha um entra sai de pessoas que iam comprar alguma coisa, ou mesmo só para saber das novidades, até por que o bar ficava próximo a uma parada de ônibus: a única da região, para ser mais exato.
***
Um bêbado, com cara de assustado e meio barbudo, resolveu quebrar o silêncio:
— Vocês souberam de ontem à noite?
— Fala da porca? (perguntou outro)
— É, quase que a gente pega a bicha.
— Mas ela é muito grande, do tamanho de um jumento.
— E tem as presas enormes. (falou outro)
— Meu irmão, e o ronco da danada? Até parece o esturro de um leão!
— Meu amigo, é uma catinga miserável! Um fedor de barrão.
— Dizem que ela come criancinhas, sabe?... Recém-nascidos
— Outro dia eu fui ali, no matagal... Ali, na igreja verde, na baixada...
— E o que tu foi fazer lá, Pronxinha? (interrompeu Coité)
— Aposto como não estava só!
— Pois é, fui lá com uma dona... Uma gata! Mas quando eu estava me animando, ouvi uma quebradeira no cipozal e um fedor de barrão! Meu amigo! Não contei história, piquei a mula! Saí na carreira sem olhar para trás.
— E a gata? (perguntaram)
— Sei lá! Eu queria era fugir da porca.
Todos caíram na gargalhada.
— Cabra, frouxo!
— Frouxo, é?
— Eu queria ver se fosse um de vocês. Parece que vinham mil porcos juntos com a danada, tamanho era o barulho!
Cumbuca resolveu entrar na conversa.
— Ei, pessoal! Cá entre nós... Está todo mundo desconfiando daqueles dois...
— Qual? (Perguntou o Cabaça)
— Aquele casal que se mudou pra cá faz pouco tempo.
—...?
— Aquele que mora com mãe.
— Ah! Entendi.
— Pois é, dizem que é amigado com a mãe, entende?... Amancebado!
— Vocês já reparam? A velha tem duas presas de ouro.
— Sabe que é mesmo?
— E vocês já perceberam que ela tem os cotovelos todos feridos?
— Dizem que é porque quando ela vira porca, usa os cotovelos para andar com eles apoiados no chão.
— Pois é, esse casal já morou no alto do bode, na primavera, e na cajaíba. Toda vez que eles mudam de lugar, a porca muda também.
— Pois não é mesmo, rapaz! E o danado é que aonde eles vão, a porca aparece.
— E o lobisomem também.
— E tem mais, dizem que o marido dela a largou, com ciúme do próprio filho.
— Então ele deve ser o lobisomem que anda com a porca!
— Porque o cabra que se deita com a mãe, vira lobisomem.
— Ê! Sei não! Mas essa história está muito mal contada! (falou o Cumbuca)
— Um dia, vinha eu e minha mãe da igreja, lá pelas dez da noite. E, quando chegamos naquele trecho da Avenida União, onde não tem luz, totalmente escuro, de repente, uma mulher nos acompanhou, e, com um jeito ofegante e assustada, se aproximou de nós e falou:
— Me deixem acompanhar vocês, porque eu tenho medo de ir sozinha! Imaginem que outro dia eu vinha do trabalho, nesse mesmo horário, e quando cheguei naquele morro, onde é totalmente escuro, eu vi um vulto escuro. Aquela coisa preta e enorme; peguei uma pedra e joguei. Ri, ri! Mulher! Eu ouvi foi o grito: era um casal de namorados! Acertei com a pedra neles.
— O fato é que anda todo mundo com os nervos à flor da pele. Todos andam assustados com essa história da porca do dente de ouro.
— O medo é tanto, que outro dia, uma turma de umas trezentas pessoas acuou a porca no cemitério.
— E aí, pegaram?
— Que nada!
— A bicha é lisa como um sabão!
— E como foi, Cumbuca? Conta pra nós como foi lá...
***
— Cumbuca!
— Oi, Coité.
— Tu tá levando as cordas?
— Estou, e acho que o Cabaça está levando uma rede.
— Estou sim.
— Vamos lá, pessoal! Hoje a danada não escapa!
Tinha cerca de umas 300 pessoas para pegarem a porca. Na verdade, corria um boato de que a mula sem cabeça também estaria por lá, pois havia relatos de moradores do local, que durante a noite, era uma quebradeira, relinchadeira e uns guinchos muitos estranhos, misturados com um tal de roncar e fuçar de porcos.
— Ei, Tonico! Tu fica lá do outro lado com os outros, e eu vou ficar deste lado.
E assim ficaram de tocaia. Espalharam-se na escuridão por detrás dos túmulos. Quando, de repente, alguém falou meio abafado: lá vem a bicha. Prepararam-se e deixaram-na se aproximar; resolveram então fechar o cerco. Lá vem a porca fuçando e guinchando. A turma se alvoroçou toda e passaram a mensagem para os outros:
— está chegando, pessoal!
— Vamos fechar o cerco.
— Hoje nós pegaremos a danada!
De repente, a bichona apareceu na escuridão por detrás dos túmulos. Foi aquela correria toda.
Viram aquele vulto enorme saindo mata afora (porque havia muito mato na época)
— Pega a porca!
— Lá vai ela! (gritou alguém dentro do mato)
— Segurem a porca!
Alguém gritou na escuridão. Foi gente correndo e gritando, gente caindo e tropeçando na escuridão.
— Pega! Pega!
— Não deixa a porca escapar!
— Pega! Pega!
— Lá vai ela! Segurem a porca!
E naquela correria toda, saiu a multidão em disparada, correndo e gritando, gente caindo ao chão, ferindo-se nos tocos, pontas de paus. Uns tropeçando nos outros. Gente caindo, gente gritando.
— Pega, pega!
Tangeram a porca em direção à saída do cemitério. Foi então que chegaram a um lugar iluminado pela luz do luar e perceberam então o engano. Qual não foi a surpresa ao descobrirem que era uma porca comum.
O Sr. Francisco, morador do Bairro Alto do bode, relata que seu filho, certa vez, fora ao mato para fazer uma necessidade fisiológica (naquela época não havia banheiro em sua residência) e, quando o menino se preparava para tal, vira aquela porca grande, vindo em sua direção. Assustado, ele saiu correndo e gritando:
— É a porca do dente de ouro!
DGáudio Procópio
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OLHA SÓ O QUE ENCONTREI NA CLINICA ORTOMED! DUAS LINDAS GEMÊAS DE 86 ANOS. SÃO DUAS GRACINHAS! É UMA DÁDIVA CHEGAREM A ESSA IDADE COM TANTA DISPOSIÇÃO. NÃO HÁ QUEM RESISTA E NÃO FIQUE TENTADO A FOTOGRAFAR ESSAS CARINHAS SORRIDENTES.
PARABÉNS! MARIA E PAULINHA FOTO: D`GÁUDIO
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PALHAÇO POR ENQUANTO. UM JEITO BEM DIVERTIDO DE GANHAR A VIDA. EM MEIO À TANTAS ADVERSIDADES DA VIDA UM POUCO DE ALEGRIA E FANTASIA
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POEMA DE GAUDIO PROCOPIO COM MONAGEM VIDEO LIRIEL TIRADO YOUTUBE
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CÓDIGOS DA ESTRADA
ULTRAPASSAGENS
PARA O MOTORISTA PRINCIPIANTE:
NUNCA ULTRAPASSE UMA CARRETA SEM ANTES PEDIR PERMISSÃO PARA O MOTORISTA.
EM BREVE TEREMOS MAIS
FOTO: INTERNET. - GOOGLE
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EM NOSSA COLUNA DO MOTORISTA, ESTAMOS COLETANDO ALGUNS DEPOIMENTOS DE PESSOAS QUE ESTÃO DE CERTA FORMA LIGADA AO TRÂNSITO E AOS MOTORISTAS. E NESTA OPORTUNIDADE ENTREVISTAMOS DOIS POLICIAIS DO RONE QUE DE ALGUMA FORMA TÊM LIGAÇÕES COM O TRÂNSITO; HAJA VISTA QUE ELES ATUAM DIA E NOITE FAZENDO RONDA NA CIDADE E VEZ POR OUTRA ATENDEM ALGUMAS OCORRÊNCIAS DE TRÂNSITO DANDO COBERTURA E APOIO AOS PROFISSIONAIS DA STRANS E DO CPTRAN E ATÉ MESMO AOS ENVOLVIDOS DIRETAMENTE NOS ACIDENTES AFIM DE MUITAS VEZES, EVITAREM ATRITOS OU MESMO AGRESSÕES FÍSICAS ENTRE OS MOTORISTAS. O QUE É LOUVÁVEL DE NOSSA PARTE. E A POPULAÇÃO AGRADECE.
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COMENÁRIO DE UM POLICIAL
O motorista tem que ter muita prudência no trânsito. Para si e para os outros. Como o próprio CÓDIGO DE TRÂNSITO DIZ: sempre o maior tem que proteger o menor. Por ex: o carro de maior porte tem que proteger o pequeno; o pequeno tem que proteger a moto, a moto tem que proteger o ciclista e o ciclista protege o pedestre. Só que nós vemos várias vezes que ocorre o contrário; neste momento estou com uma pessoa do meu lado que faz corridas em uma moto (MOTO BOY) para uma clínica da capital e sempre acompanho seu trabalho: haja vista que conversamos bastante sobre o dia a dia. E o que percebemos em geral no trânsito é que o carro quer passar por cima das motos e as motos querendo passar por cima dos pedestres. Então é totalmente invertido! Eu acho que o motorista tem que ser prudente: dirigir para si e para os outros! Obedecendo a sinalização. Obedecendo a sinalização ele estará fazendo a parte dele. E as demais: as autoridades tomam as devidas providências aplicando as punições previstas na lei para quem está fora dela.
O motorista novo deve ter acima de tudo a consciência da disciplina no trânsito. Fazer ULTRAPASSAGENS SEGURA, andar sinalizado, principalmente os motoqueiros: andarem sempre em baixa velocidade. Por quê? Por que sempre que estamos em ocorrências ali no HUT percebemos que o índice de motoqueiros acidentados é muito alto! Eles precisam ter mais cuidados ao pilotarem suas motos. Já que o índice de acidente com motoqueiros aqui em Teresina é muito alto. MUITA PRUDÊNCIA! Já que a vida é o nosso maior patrimônio aqui na terra.
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EM NOSSA COLUNA DO MOTORISTA, ESTAMOS COLETANDO ALGUNS DEPOIMENTOS DE PESSOAS QUE ESTÃO DE CERTA FORMA LIGADA AO TRÂNSITO E AOS MOTORISTAS. E NESTA OPORTUNIDADE ENTREVISTAMOS DOIS POLICIAIS DO RONE QUE DE ALGUMA FORMA TÊM LIGAÇÕES COM O TRÂNSITO; HAJA VISTA QUE ELES ATUAM DIA E NOITE FAZENDO RONDA NA CIDADE E VEZ POR OUTRA ATENDEM ALGUMAS OCORRÊNCIAS DE TRÂNSITO DANDO COBERTURA E APOIO AOS PROFISSIONAIS DA STRANS E DO CPTRAN E ATÉ MESMO AOS ENVOLVIDOS DIRETAMENTE NOS ACIDENTES AFIM DE MUITAS VEZES, EVITAREM ATRITOS OU MESMO AGRESSÕES FÍSICAS ENTRE OS MOTORISTAS. O QUE É LOUVÁVEL DE NOSSA PARTE. E A POPULAÇÃO AGRADECE.
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COMENTÁRIO DE MÁRCIO
A principio, eu queria dar um toque para os engarrafamentos, ta um muito turbulento, muito bagunçado, e a solução para esse problema é bem simples: construir viadutos onde tem esses cruzamentos para que o trânsito fluísse melhor. Colocando viadutos nos principais cruzamentos, resolveria o problema dos engarrafamentos. Por que fazendo assim, não teremos carros parado nos semáforos. E quanto aos motoristas, aumentar a fiscalização, por que tem muitos motoristas dirigindo sem carteira (habilitação) outro não sabem nem para onde vão. Por tanto, vamos respeitar as leis de trânsitos: respeitando as leis de trânsitos tudo irá bem. E quanto aos motoristas (novatos) que não tem experiência, meu conselho é para que respeitem as leis de trânsitos. Por que tem muitos motoristas novatos que só pensam em correr, pensam que estão diringido um carro de FÓRMULA UM
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CAVALHEIRO DA PAZ
DÊ UMA CHANCE À PAZ. PROPAGUE O AMOR SEM PRECONCEITOS E SEM FRONTEIRAS DESPERTE O SER HUMANO QUE EXISTE DENTRO DE VOCÊ. AME AO SEU PRÓXIMO COMO VOCÊ QUER QUE ALGUÉM LHE AME. NÃO DEIXE UMA CRIANÇA CHORAR POR QUE PERDEU SEU PAPAI OU MESMO SUA MAMÃE. O QUE VOCÊ SENTE QUANDO VÊ SEU FILHO CHORAR? A MESMA DOR QUE VOCÊ SENTE, OS OUTROS TAMBÉM SENTEM. A FOME QUE SEU FILHO SENTE, OS OUTROS TAMBÉM SENTEM. LEMBRE-SE QUE VOCE TAMBÉM VERTE SANGUE, E QUE NÃO É IMORTAL. VAMOS VENCER A MORTE. VENCENDO A MORTE VOCE CESSA A DOR. DOMINANDO O ÓDIO, VOCE ELIMINA A MORTE E O DESEJO DE MATAR. NÃO ALIMENTE O ÓDIO; POR QUE ASSIM VOCE ESTARÁ ALIMENTANDO O LADO NEGRO E FAZENDO O QUE O DIABO QUER. E LEMBRE-SE: O DIABO EXISTE! ASSIM COMO EXISTE DEUS, ELE TAMBÉM EXISTE. MAS POR QUE ELE EXISTE, NÃO QUER DIZER QUE VOCE DÊVA FAZER A VONTADE DO MALÍGNO. ELE EXISTE. MAS MAIOR É DEUS E A FORÇA QUE ESTÁ NO NOME E NO SANGUE DE JESUS CRISTO. ÚNICO SALVADOR DO MUNDO E MEDIADOR ENTRE DEUS E OS HOMENS.
SEJA VOCE UM CAVALHEIRO DA PAZ. ACESSE MEUS BLOGs E DÊ UM VOTO PELA PAZ http://dgaudioprocopio.blogs.sapo.pt/
DGAUDIO PROCÓPIO= e-mail josafaaraujo@bol.com.br