Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

FDG - FEITOPORDGAUDIO

CORPO & USO, UM POUCO DE TUDO; POESIAS, CULTURA E MODA

FDG - FEITOPORDGAUDIO

CORPO & USO, UM POUCO DE TUDO; POESIAS, CULTURA E MODA

30.04.11

MULHER E TRABALHO/ O GRITO FEMININO


dgaudioprocopio o Poeta

FOTO: DGAUDIO - O PRÓPRIO

                               

                               

                                

                                  FOTO: GOOGLE/ INTERNETE/http:ceuestrelado.blogs.sapo.pt

 *CASULO*

MULHER E TRABLHO/ MULHER VERSOS HOMEM

 

O QUE LEVOU A MULHER LARGAR AS PANELAS E PEGAR NA ENXADA?

  

O que levou a mulher sair da conzinha rompendo preconceitos e quebrar os TABUS da inércia feministas? O que fez a mulher abandonar as panelas e pegar na enxada? Por anos e décadas, centenas de milhares de anos a mulher se manteve retida entre quatro paredes. Circulando do quarto para conzinha. Da conzinha para sala. Sempre ouvindo e obedecendo ao marido: Seu lugar é na conzinha! Mulher não pode fazer trabalho de homem. Mulher minha não trabalha fora. Enfim! Tantas e tantas falas e refrões. Mas a pergunta que se faz presente neste artigo é:          O QUE FEZ A MULHER ROMPER O SILÊNCIO? Foi para sair de casa e fugir do Marido, ou para se libertar da opressão masculina? Conquistar sua independência financeira ou satisfazer seu ego?  Será que ela vive melhor agora que é independente ou era mais feliz antes? Até aonde vai o desafio das mulheres? Quando está bom para elas? Será que elas chegaram aonde queria ou ainda falta? Quais os limites da vaidade feminina? Será que o plano delas é dominar o mundo ou os homens? “NEM QUE SEJA O MUNDO MASCULINO”  Quem é mais ambicioso, o homem ou a mulher? Com o tal dos direitos iguais os casamentos duram mais ou menos? O grande número de brigas e separações tem algum relacionamento com a igualdade de direitos?  Você! Seja homem ou mulher que está lendo esse artigo. Dê sua opinião. Participe, não seja omisso. Você acha que a mulher fez bem em sair do CASULO?

 

 

 

 

 

 

Teresina, 30 de abril de 2011

POR: DGAUDIO PROCOPIO

30.04.11

A MULHER NO TRABALHO/MULHER X HOMENS


dgaudioprocopio o Poeta

MULHER E TRABALHO

1º DE MAIO DIA DO TRABALHADOR

 

DO CAMPO PARA

 

 

FOTO: DGAUDIO                                                          O ESCRITÓRIO

 

 

A cada dia as mulheres conquistam mais espaços no mercado de trabalho, principalmente, sobre feudos masculinos tradicionais. Já atuam em tropas de choque da Polícia Militar, constroem prédios, dão sentenças com a toga de juízas, comandam grandes empresas, manejam bisturis. Elas estão na ponta de um processo que está transformando a sociedade em todas as partes do mundo. No Brasil, a importância da mulher na for ç a de t r aba lho pode ser medida na sua crescente participação na população economicamente ativa (PEA). Se em 1976 a parcela feminina na PEA era de 29%, em 2002 ela atingiu 43%. Em São Paulo, maior centro empregador do País, metade do contingente

de trabalhadores já era formada por mulheres no início deste século.   Dados  mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que as mulheres também deixaram o lar para investir na formação profissional. Em 2005, 2% das mulheres possuíam 11 anos ou mais de estudos contra 31% dos homens.

.

         (... {Fonte: Site Especial} SENAIBRASIL – FEV -2007/ Internet.)

--------------------------------------------------------------------------------------

 

 

 

 

Em comemoração ao dia mundial do trabalho celebrado no dia 1º de maio, resolvemos entrevistar algumas pessoas para sabermos como anda as opiniões no tocante ao trabalho feminino em pleno século XXI. Afinal sabemos que o preconceito e a discriminação ainda persistem e que a mulher enfrenta uma barra. Tendo em vista que ainda existem muitos machões por aí.

 Eu particularmente admiro a mulher no trabalho. Não gosto muito quando ela ocupa um posto ou posição apenas pela beleza. Fico encantado quando vejo uma conquista feminina por competência. Quando ela ocupa um espaço por seus próprios méritos. Mas nada contra quanto as que são indicadas; contando que demonstrem competência.

 

—*** —

 

 

Primeiro entrevistado: Dr. Alexandry Dias Carvalho   (médico ortopedista)

 

 

Dgaudio pergunta: 

 

P — Dr. Alexandry, como o Senhor Encara a mulher no mercado de trabalho hoje? O Senhor Dividiria seu espaço com uma mulher? Digo: uma mesma sala, um mesmo departamento sem o menor preconceito? Qual a sua opinião?

 

R — Eu acho que a mulher vem conquistando seu espaço no mercado de trabalho. A cada dia que passa ela tem demonstrado extrema competência na sua área de trabalho.

 

P — Em uma mesa de cirurgia, durante uma operação por ex: dividindo o espaço com uma mulher. Você sentiria confiança nela?

 

R — Positivo! Eu sinto total confiança por que se ela está naquele local é por que teve condições de chegar aonde chegou e vem conquistando seu espaço. O toque feminino é importante por que nos passa um pouco de tranqüilidade a nós homens.

 

P — Então o Senhor não tem o menor preconceito ou nada contra quanto à mulher ocupar um lugar que antes era totalmente masculino?

 

R — Não! Eu acho até importante.

 

----------------------------------------------------

 

Segundo  - Lucas Celebridade colunista social e blogueiro na cidade de Luzilândia. Bastante conhecido nas redes sociais e na mídia. Estudante de Letras Português

 

Dgaudio perguntou a Lucas Celebridade:

 

P —  Você acha que a mulher já conquistou seu espaço no mercado de trabalho?

 

R — Conquistou e tem muito a conquistar ainda. As mulheres estão dominando tudo. Aqui mesmo em Luzilândia, a Prefeitura é ocupada por uma mulher; e a maioria dos cargos da Prefeitura está sendo ocupados por mulheres. E temos também outras áreas, por ex: Professoras. O magistério local  é composto na sua maioria por mulheres. Temos homens também, mas a maioria dos professores são mulheres. E a mulher tem demonstrado total competência e confiança nas áreas em que ocupam. Elas têm se saído muito bem em suas funções. Seja na área da medicina, jurídica política ou qualquer outra área. Eu acho que as mulheres estão sendo  muito bem representadas no mercado de trabalho.

 

P — Lucas celebridade! Como você reagiria se de repente você precisar-se dos serviços profissionais de uma mulher? Uma advogada para lhe defender em uma causa jurídica, ou mesmo uma médica em uma cirurgia. Você sentiria total confiança? A mulher passa confiança?

 

R — Com certeza! A mulher passa confiança sim! Eu não teria e nem tenho nenhum preconceito ou restrições. Quanto a uma intervenção cirúrgica, graças a Deus eu nunca precisei. Não tenho nenhuma curiosidade, mas eu acho que a mesma competência que o homem tem, elas também têm.

 

 

 

Terceiro — Paula Andréas jornalista e blogueira na região Pedro II e Luzilândia

 

P — No teu modo de pensar, você acha que a mulher conquistou seu espaço no mercado de trabalho?

 

R — Eu acredito que nós mulheres já conquistamos muito. Desde a revolução feminina; nós já alçamos muito, mas ainda não é o bastante. Por um lado a gente já pode votar, já temos o reconhecimento, já se trabalha a questão de gênero, no tocante a mulher encontrar o seu espaço. Não só no trabalho, mas também na sociedade. Nós já vencemos muito preconceito, mas ainda há muito a se vencer. Ainda tem muito preconceito.

 

P — O que é ser mulher hoje? Em pleno século XXI onde reina tanta violência contra a mulher? O que é ser mulher, o sexo frágil, que de frágil só tem o nome.  Mas na hora de medir forças com o homem ela sai em desvantagem. Em suma: O QUE É SER MULHER HOJE EM DIA? 

 

R — Ser mulher é buscar a mulher forte. Como eu te falei: nós estamos buscando nosso espaço. Não só na área do trabalho, mas socialmente; enfim! Nós buscamos constantemente, por tanto, ser mulher hoje é buscar seu espaço. Não existe essa “COISA” DE SEXO FRÁGIL! Ela está competindo em igual patamar e a mulher hoje toma conta de casa, hoje mulher sai para trabalhar e o homem toma conta de casa.

Tudo isso são conquistas! Representam conquistas que a mulher vem conseguindo no mercado de trabalho. Mas falta muito! Por quê? Por que o preconceito ainda existe e o homem machista ainda existe. Parte da sociedade ainda é machista.

P — Que  mensagem você deixaria para as mulheres nesse 1º de maio, dia do trabalho?

 

R — Para mulher continuar sempre na busca do seu espaço e nunca baixar a cabeça, por que nós como mulher, procuramos sempre nosso espaço, não competir. Tem certos homens que pensam  por a mulher procurar seu espaço, eles pensam que ela procura ser melhor que o homem. E nós não procuramos estar àcima dos homens, mas em igualdade de condições na busca do espaço no mercado de trabalho. Com direitos iguais. Eu quando busco meu espaço, não estou buscando uma competição ou uma superação de gênero. Estou competindo comigo mesmo. Pois busco sempre o melhor. Afinal, somos todos iguais perante Deus.

 

 

Marciane Administradora

 

P — Voce se sente realizada profissionalmente?

R — Me sinto realizada e bem até onde cheguei.

P — O que falta para mulher hoje?

R — Conquistar o mundo. Dominar tudo!

 

-----------------------------------------------------------------------------------------------------

 

 

A EMANCIPAÇÃO FEMININA E A

REVOLUÇÃO SEXUAL NO MUNDO

 

Diretamente associado às reivindicações femininas por melhores condições de trabalho, justiça e igualdade social, o Dia Internacional da Mulher é um momento de reflexão sobre os abusos históricos contra as mulheres, mas também sobre as conquistas e mudanças sociais por elas alcançadas. Confira, a seguir, a Rota da Emancipação Feminina, e entenda a que levou a tão sonhada “liberdade, igualdade e fraternidade”...

“A liberdade guiando o povo”
(Delacroix, 1830)

No mundo
Revolução Francesa
O papel social da mulher apontou seus primeiros sinais de transformação a partir da Revolução Francesa (1789), quando o gênero posicionou-se de forma significativa na sociedade. Exploração e limitação de direitos são máculas de todo o processo de emancipação feminina que, aos poucos, foi conseguindo mais e mais adeptas para a causa. Surgiam movimentos pela melhoria das condições de vida e de trabalho, bem como por participação política, pelo fim da prostituição, pelo acesso à instrução e pela igualdade de direitos entre os sexos. Sob a marcha rumo a Versalhes, as parisienses clamavam por "liberdade, igualdade e fraternidade” e pelo sufrágio feminino.

 
Cena do filme “Tempos Modernos”
– Charles Chaplin

Revolução Industrial
Na segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial, a absorção do trabalho feminino pelas indústrias, como mão-de-obra barata, inseriu definitivamente a mulher na dinâmica produtiva. Ela passou a ser obrigada a cumprir jornadas de até 17 horas de trabalho em condições insalubres e submetidas a espancamentos e humilhações, além de receber salários até 60% menores que os dos homens.

As manifestações operárias pipocaram na Europa e nos Estados Unidos, tendo como principal reivindicação a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias. Em 1819, depois de um enfrentamento em que a polícia atirou contra os trabalhadores, a Inglaterra aprovou a lei que reduzia para 12 horas o trabalho das mulheres e dos menores entre 9 e 16 anos. Foi também a Inglaterra o primeiro país a reconhecer, legalmente, o direito de organização dos trabalhadores, com a aprovação, em 1824, do direito de livre associação. Assim os sindicatos se organizaram em todo o país.

 Segunda Guerra Mundial
Durante a Segunda Guerra Mundial, em vias de uma rendição europeia às forças alemãs, a Inglaterra teve que suportar um brutal esforço de guerra. Com os homens na linha de frente, o país não podia parar. Assim, mulheres assumiram os postos de seus homens nas fábricas e nos estaleiros, passaram a conduzir comboios ou a operar máquinas. No auge da indústria bélica, eram as mulheres que construíam os tanques, as armas e os aviões.
Passada a guerra, nada voltou a ser como antes. Uma vez acionadas em tão extremo marco de crise, não seria o tempo que as relegaria outra vez a segundo plano... (Aliás, nem é preciso retomar a literatura de uma “Beat Generation” para entender a grande virada).

 Pílula Anticoncepcional: a verdadeira revolução feminina
E a verdadeira revolução do gênero ainda estaria por vir... Audacioso, o desafio foi lançado: “o senhor criaria uma pílula contra a gravidez que fosse fácil de usar, eficiente e barata?”, perguntaram Katherine Mccormick e Margaret Sanger ao cientista Gregory Pincus. “Nós financiamos.” (Risos). Assertividade e determinação? Assim são as mulheres...

O trabalho de Pincus deu frutos e, em 1957, era aprovada a venda do Enovid-10, um contraceptivo oral vendido como um medicamento para complicações menstruais. Só em 18 de novembro de 1960 seria oficialmente permitida a sua venda como método contraceptivo.
Com novas perspectivas, a mulher estava finalmente livre para viver plenamente a sua sexualidade sem o receio de engravidar. A disseminação do uso do contraceptivo oral não foi imediato. Diante da resistência da Igreja e da sociedade patriarcal, muitas mulheres se viam obrigadas a tomá-lo à revelia dos próprios parceiros.

Apenas em 1967, poucos meses antes do início dos protestos de “Maio de 68”, a venda da pílula era aprovada na França. A grande invenção, que permitiu a libertação da mulher, conduziria à grande revolução sexual inaugurada pelo “Maio de 68” e pelo "Verão do Amor".

Em 1969, a revolução sexual e a contestação à Guerra do Vietnã atingiam o seu ápice com três dias de amor, paz e música, em Woodstock, uma pequena localidade rural do Estado de Nova York.

Betty Friedman gritava de um lado, Simone de Beauvoir de outro. Entre ativismos feministas e escritos filosóficos, a década de 60 emanava transformação sob o grito de “igualdade!”. Tudo em razão de uma emblemática queima de sutiãs em praça pública... Esse “Maio de 68”...

No Brasil
Enquanto isso, em verde e amarelo...
Também aqui as mentalidades começavam a aderir aos novos formatos. Influenciadas pelo que assistiam nas telinhas e pelos movimentos políticos e culturais de todo o mundo, as brasileiras aderiam à nobre causa. “Guarde-se até o casamento”??? As coisas já não eram bem assim... Traumatizadas com a repressão moral da década de 50 e incitadas pela ousadia dos movimentos de direitos civis dos anos 60, representantes de todo o país apostavam na liberdade sexual como a grande vitória da nação.

Desde o polêmico estudo sobre relações sexuais de Albert Kinsey, nos anos 40, passando pelo triunfo da pílula e da revista Playboy, em 1953, até o movimento de contracultura nos anos 60, tudo era motivo para a reivindicação feminina. Uma justa reivindicação. Mesmo enfrentando o enfurecimento da classe conservadora com a abertura sexual do país ou a histeria coletiva quando o assunto era aborto.

Assim, a mulher brasileira foi se criando, calejada em força e atitude. Precisou de uma Leila Diniz como referência, a escandalizar as boas moças de família, exibindo sua gravidez em plena orla de Ipanema. Desde então, foram tantas e tantas mulheres... E mais outras tantas. À frente de seu tempo, arredias e alérgicas às convenções. Invejadas e criticadas pela sociedade machista das décadas de 1960 e 1970. Malvistas pela direita opressora, difamadas pela esquerda ultrarradical e tidas como vulgares. As novas mulheres da época. Apenas mulheres.

Usaram e abusaram das recentes conquistas. Com a década de 70, não só elas começaram a desfrutar de uma maior liberdade sexual, mas os movimentos homossexuais também ganharam mais força e aceitação neste momento. Enquanto isso, a direita conservadora reagia com vigor, gerando conflitos. Sofreram as consequências de tamanha ousadia (essas “frágeis” mulheres...). Sobretudo, com a chegada de uma grande vilã moderna: a Aids. A silenciosa fatalidade que marcou os novos tempos, em coerção da liberdade.

Hoje, são elas outra vez as detentoras do poder. E sabem: o sexo seguro não é só uma opção. É a nova atitude. O cuidado de si é, mais do que nunca, sua única garantia. De resto, é partir para a luta pela paridade salarial e de direitos, e por sua segurança física e moral. Aqui entre nós, mulher, seja feliz sendo (o que bem entender). Está aí a mais nova revolução feminina. A conquista está na atitude.

Na China
Os “sex shops” estão se espalhando como “Starbucks” na China. As pessoas têm que tomar café. As pessoas têm que fazer sexo. São cerca de 5 mil lojas especializadas no ramo espalhadas pelo país e frequentadas como cafeterias. Dos anos 90 para cá, o país se libertou das amarras comunistas ao sexo, e homens e mulheres estão redescobrindo suas fronteiras.

Alguns defendem que as forças vigentes tentaram enterrar o sexo junto com o capitalismo. Só que, agora, a realidade é outra: os chineses estão abraçando ambos passionalmente. Mao Tse-tung, há 60 anos, fez um experimento sexual que só agora foi entendido. Ele transformou parceiros sexuais em camaradas. Sim, existia sexo, é bem verdade. Mas como válvula reprodutiva. Apenas recentemente as chinesas reinventaram a vaidade, o luxo, a moda e o estilo...

E não só elas. A China inteira adotou as novas tendências e cresceu a demanda por “sex shops” e por bordéis. Adotou-se o conceito de "ficar" por uma noite. E também se espalhou o vírus da Aids, obrigando o governo a investir na educação sexual dos jovens.

E assim, com a cabeça longe e os pés no Brasil, fechamos a nossa rota na torcida pela mulher. Por um simples motivo: sejamos representantes de qualquer dos gêneros, carregamos a mesma luta a tiracolo. Para o bem ou para o mal, somos todos iguais nas diferenças. E esse é o verdadeiro detalhe do ser humano.

(FONTE: INTERNET.)

 

30.04.11

ENTREVISTA DE DGAUDIO AO PORTAL DA CULTURA/PI


dgaudioprocopio o Poeta

http://www.cec.pi.gov.br/noticia.php?id=141

Notícia

Porca do dente de ouro vive na memória de teresinenses
25/04/2011 12:43

 

Por José Marques de Souza Filho
Assessor de Comunicação do CEC
Tel 8865 3492/9968 3273

Escritor Josafá

Morador do bairro Buenos Aires, que fica na zona norte de Teresina, o mototaxista Josafá Araújo Procópio, que também é poeta e escritor, está registrando em livros e, até na internet, lendas tipicamente teresinenses, como a Porca do dente de ouro. “Quero resgatar nossa cultura e nossas tradições para preservar para a posteridade, para que nossos filhos e netos não percam nossos costumes antigos”, afirma Josafá.

Ele conta que a porca em si ninguém nunca se viu.  Mas, que, a cerca de vinte anos atrás, lá pelos anos 70, garante ele, existiram fatos verídicos que, até hoje, são relatados pelos moradores antigos do bairro. “Na época, existiam suspeitos: Eram mãe e filho, que moravam juntos. Diz-se que a mulher tinha os cotovelos relados e o filho tinha as presas, os dentes de ouro. Por isso, diziam que, de noite, ele virava lobisomem e ela virava a porca. Esse casal sumiu!”, garante ele.

Ele conta ainda que um dos casos mais conhecidos da aparição da porca aconteceu com uma conhecida dele. “Ela vinha da igreja quando viu um vulto escuro (Lá não tinha luz). Então, ela, com medo, jogou uma pedra, que bateu nas costas de uma mulher. Ela ouviu um gemido e percebeu que era um casal... Era assim o medo na época”, diz o poeta.

Josafá nasceu no município de São Domingo do Azeitão, no vizinho Estado do Maranhão, mas chegou a Teresina em 1970, quando, primeiramente, foi morador do bairro Vermelha, só depois é que foi morar no Buenos Aires.

25/04/11



29.04.11

BLOGUEIROS EM AÇÃO


dgaudioprocopio o Poeta

BLOGUEIROS EM AÇÃO

 

FOTO: DGAUDIO.

Dgaudio e Paula Andréas em Luzilandia na casa do sogrão; curtindo o feriado da semana Santa

 

UM POEMA PARA AS MAMÃES DO BRASIL. COPIE E LEIA PARA SUA MÃE

Obs: Inédito

---------------------------------------------------------------

 

GERTATRIZ – A ARTE DE SER MAE

 

 

MÃE!

 

 

Ser mãe não é apenas gerar bons filhos

Não a consiste num simples amamento

Ser mãe é ter a arte de amar o rebento

Não importa a origem do sangue fluido.

 

 

Ser mãe é gerar amor em seio forte acalento

Ainda que seja a dor uma constante aparente

Decantar em lágrimas ao afeto do seu ventre

Em horas tantas e inglórias dum fel momento.

 

Decantem e cantem em rimas seus livres versos

No seu filho o ardor do amor em válida proposta

Ainda que seja a vida o preço: do bem e do mal

Mas seja sincera em sua fala de mãe, ao reverso.

 

Decantem e cantem suas glórias,de lutas vividas

Para sempre serás geratriz! Divina materna leal

É assim! Ser mãe é dádiva Divina. Não uma sina!

 

 

Ser mãe é a arte de superar o difícil, até o impossível

Aos olhos do mundo! O mundo dos sonhos; acalento!

Todos sonham, mas nem todos amam; e amar: é Dom!

 

Ser mãe é padecer

Chorar e sofrer

Amar e viver

Ser mãe

É...

Tudo!...

 

 

PARABÉNS MAMÃES!

 

 

 

 

Dgaudio Procopio

 

 

 

26.04.11

ENTRE O PASSASO E O PROGRESSO


dgaudioprocopio o Poeta

LUZILANDIA/NA ERA DA BALSA

É PENA QUE UMA CIDADE TÃO BONITA COMO LUZILÂNDIA ainda passe por essa situação. dividida entre o passado e o presente. a distancia que separa o pontão da ponte é a mesma que separa o passado do futuro. Entravada na boa vontade política.Uma ponte iria melhorar em muito o desenvolvimento da cidade.

LUZILANDIA/ ENTRE A BALSA E A PONTEFOTO: DGAUDIO

25.04.11

A LENDA DA BAIXA DA ÉGUA


dgaudioprocopio o Poeta

 

FOLCLORE/A LENDA DA BAIXA DA ÉGUAFOTO: DGAUDIO

 

 

LENDAS/BAIXA DA ÉGUA/MANOEL MESSIAS

 

 

A LENDA DA BAIXA DA ÉGUA

 

FOTO: DGAUDIO

Sr MANOEL MESSIAS

 

 

 

Como surgem as lendas? Elas nunca têm um ponto exato de partida. Uma origem exata; elas são como boatos, fofocas, o famoso disse me disse. Em geral elas apresentam uma referência ligada a fatos, pessoas, acontecimentos e algo do gênero. Onde todos afirmam categoricamente que a sua versão é verdadeira e original. Em alguns casos têm seu início em um fato verídico; mas a partir do fato os detalhes passam de boca em boca e ao final os detalhes têm suas versões alteradas, o que terminam por caracterizar em mitos: e com o passar dos tempos os mitos tornam-se lendas. E como não poderia ser diferente. Temos aqui a lenda da BAIXA DA ÉGUA EM TERESINA. E para melhor nos informa-nos, fomos à fonte de onde se originou a lenda. E nessa oportunidade conversamos com um morador antigo da região onde ocorreram os fatos; o Sr. Manoel Messias.

 

...— Nas décadas de 40 e 50 quando Teresina ainda era uma “garotinha” e os meios de transporte era à base de carroça e lombo de animais.

 

Naquela época o meio de transporte mais utilizado era através de carroças e lombo de animais, como burros, jumentos e éguas. A égua era muito usada por ser um animal forte e com maior tração que os cavalos. Havia muitos carroceiros que habitavam as margens do rio Parnaíba, e a noite eles soltavam as éguas para pastarem na região.  Região essa que compreendia a beira do rio até a área onde hoje é o Colégio Zacarias de Góis, mas conhecido como LICEU PIAUIENSE eram uma grande quinta.   Mato! Era só mato.

E era conhecida como baixa da égua por ser uma região bastante  acidentada, com muitos altos e baixos, enormes pedras e muitos grotões. (Grota= buracos, enormes fendas no solo,) e durante o dia os tropeiros e viajantes que vinham do interior (zona rural de Teresina) deixavam seus animais nessa região. “De modo que aqui funcionava como um entreposto, como se fosse um ponto de TAXI, ou MOTOTAXI ou até mesmo o que hoje funciona na beira do rio onde tem os CARROS DE FRETES.” E aquelas pessoas (agricultores) vinham da zona rural vender seus produtos em Teresina, produtos tais como: arroz feijão, milho e demais derivados da lavoura. Enquanto eles deixavam seus animais aqui e iam ao centro, os meninos brincavam em cima dos animais.  Então quem queria contratar uma égua se deslocava para a baixa da égua.

E certa noite aconteceu que uma égua estando no cio e soltando o odor da fertilidade, por que quando o animal está no cio solta aquele odor e o macho sente o cheiro de longe. Então o cavalo empreendeu uma perseguição a referida égua. E na fuga desenfreada a égua  veio a cair em um dos muitos grotões que havia na região. E na queda a égua quebrou o pescoço. E lógico, quebrando o pescoço não tem como sobreviver. O que levara a morte da égua. E passado algumas horas depois da morte do animal os urubus começaram a sobrevoar o corpo. O que chamou atenção da população. E vendo aquele movimento de urubus as pessoas perguntavam: “O que foi aquilo? O que houve ali?”... “Foi uma égua que caiu numa grota e morreu” e que ficou caracterizado como “A BAIXA DA ÉGUA” e os moradores da região e transeuntes da época quando mandavam alguém na região ou marcavam um encontro na região usavam a expressão: “... Lá onde morreu a égua!” “Lá onde ficam as éguas”.

E contam ainda que o cavalo ficara impressionado com a morte da égua, tanto que todos os dias o cavalo ia à beira do barranco olhar a égua morta. “pois ficara apaixonado pela égua tanto que ia chorar pela égua todos os dias.

 

 

 

 

A LENDA DA NÃO SE PODE OU NUM SE PODE

 

 

 

Seguindo a mesma linha, temos ainda a lenda da não se pode. Não se pode era uma visagem que por muito tempo assustou os freqüentadores da vida noturna de Teresina. Em relatos dos moradores antigos e agora na versão do Sr. Manoel Messias morador antigo da região e corroborado pelo também historiador e jornalista José Marques, que além de jornalista é sambista e compositor; afirmam ambos que se tratava de uma mulher. Ou melhor, aparentemente uma mulher jovem e bonita que aparecia nas noitadas e transitava pelas ruas de Teresina. Afirmam ainda que ela passava a noite namorando com amantes da vida noturna que vagavam pelas ruas.

Constam histórias de homens que a levaram para uma noitada de amor e que após os momentos amorosos a dita cuja sumia na escuridão. E o indivíduo saia alucinado pelas ruas gritando.

Naquela época havia os famosos boêmios que saiam à noite a procura de diversão. Diga-se de passagem, freqüentavam os baixos meretrícios como eram conhecidos antigamente. Hoje não existe mais. Hoje esse cargo foi ocupado pelos famosos motéis de luxo. Era só anoitecer que a num se pode aparecia. Ela costumava ficar sempre debaixo dos postes de luz e próximo a zona de prostituição.

O detalhe é que nessa época não havia energia (luz elétrica) eram os famosos lampiões. Postes com um lampião dentro. E os operários tinham que acender entre 18h00min e 1900minh. e só apagavam no dia seguinte. E os “cabras” boêmios quando voltavam do brega que ficava na Rua Paissandu em altas horas da noite, se deparavam com aquela mulher bonita debaixo dos postes. E quando o cabra se aproximava e via aquilo se assustava.

 

– Que diabos é aquilo?! O que aquela mulher fazia àquela hora debaixo daquele poste? E para ser maior o susto a mulher dizia: 

—Ei boêmio! Me dar um cigarro ai! O boêmio muito bêbado lhe entregava o cigarro. Ela recebia o cigarro, o boêmio acendia e enquanto ela tragava o cigarro começava a subir... Subir... Subir...

O então saia em disparada correndo e gritando enquanto a mulher subia  dava risadas e bradava: – AQUI É NÃO SE PODE!

 

LENDAS/NUM SE PODE/BAIXA DA ÉGUA/ZÉ MARQUES

 

 

ZÉ MARQUES

 

FOTO: DGAUDIO

 

José Marques, jornalista e sambista colaborou comigo nessas informações preciosas para o resgate e conservação de nossas raízes, histórias e folclores do nosso Estado. E segundo suas palavras ele vem realizando um trabalho junto às escolas de sambas para a conservação e ativação dessas lendas. Ou seja: (manter viva as lendas) Ainda segundo ele afirma vem atuando junto à nova diretoria da LIESTE (Liga Independente das Escolas de Samba de Teresina) que fora eleita recentemente uma articulação no sentido de unir o samba carnavalesco e as lendas de Teresina. Lendas como a da não se pode, BAIXA DA ÉGUA, a porca do dente de ouro, cabeça de cuia e outras mais.

Questionado sobre seu trabalho Zé Marques respondeu que quer justificar dentro do carnaval essas lendas.

 “— De modo que podemos justificar e ratificar essas lendas dentro do carnaval. Até por que não podemos perder nossas tradições, ou seja: poderemos fundamentar com as escolas de samba de Teresina, melhorar a qualidade das escolas e também todas essas questões sociais e culturais colocadas dentro das escolas de samba.  

Perguntado também sobre a lenda da NÃO SE PODE, Zé Marques afirma que se tratava de uma mulher muito bonita que ficava junto aos postes onde continham os lampiões e assustavas as pessoas. E quando passava um homem ela pedia um cigarro e sumia na escuridão

 

 

 

O PASSEIO DO CABEÇA DE CUIA

 

A bem pouco tempo o cabeça de cuia resolveu dar um passeio por Teresina. Saiu do encontro das águas, por volta das zero hora. Meia noite. Pegou um taxi ali pelo Bairro Poty Velho, mais precisamente na Praça do Poty. O taxista tava meio sonolento, pois praça não estava boa e ele não tinha apurado quase nada.  Preocupado por que tinha uma prestação do taxi para pagar, ele tava pegando qualquer passageiro. Contanto que lhe pagasse a corrida tava tudo bem. E o taxista não observou bem o passageiro, visto que estava chovendo e passageiro tava com uma capa de chuva. E o passageiro entrou no taxi e disse:

— Me leva que eu quero conhecer Teresina. E o taxista perguntou:

— Qual é a rota?

— Me leva pelas principais avenidas.

E o taxista achou muito estranho aquele passageiro, mas não falou nada. Afinal ele tinha pegado um passageiro e o bom profissional não faz muitas perguntas. Apenas o básico tais como qual é a rota para onde você quer ir.

 Mas de repente ele começou a sentir um forte cheiro de peixe. Mas não disse nada. Deve ter pensado que se tratava de mais um pescador que passara a noite pescando. Então passageiro indicou para o taxista onde queria ir. Andou pela zona sul, leste, foi lá pelo jóquei clube, Dirceu Arcoverde, Parque Piauí foi até o mocambinho. Passou lá pela região da porca do dente de ouro, baixa da égua. Passou pelas churrascarias, pedia para parar, mas não descia. Quando foi lá pelas 03h00minh e 04h00min da madrugada disse:

— Agora me leva de volta para o lugar onde você me pegou. E quando chegou ao local de onde partira, pegou uma bolsa colocou a capa dentro e entregou para o taxista e pulou dentro d’água.  O taxista assustado exclamou: rapaz! É o cabeça de Cuia!

E esse foi o passeio do CABEÇA DE CUIA pela cidade de Teresina. Isso foi à bem poço tempo. E ele está preste a dar outro passeio, e desta vez ele virá montado na porca do dente de ouro.

 

 

18.04.11

TERRENO DA CCB


dgaudioprocopio o Poeta

ESCANDALO NA CCB DE
TERESINA PARTE II

PEDOFILIA NA CCB.

QUANDO A PANCADA NÃO É EM NOS OUTROS NÃO DOI NA GENTE MESMO,
MAS QUANDO É NA GENTE DOI NÃO É?

Após a divulgação do escândalo na ccb veiculada na internet, o caso tomou o rumo mais ou menos
esperado. O Brasil inteiro tomou conhecimento do caso e do descaso do
ministério local para com as vítimas do pedófilo. E só agora após a divulgação
do assunto na mídia, o ministério resolveu fazer alguma coisa, tendo em vista
que o caso chegou ao Brás.

Agora que o ministério local tomou conhecimento do
caso e já chegou até ao poderoso BRÁS, nos resta saber se o ministério vai
tomar as devidas providencias e fazer uma faxina na obra. Será que eles vão ter
coragem e hombridades suficientes para agirem com o mínimo de dignidade e tirar
do seio da irmandade esses monstros que mancham a obra de Deus? Se no meio do
povo mundano isso é inaceitável, quanto mais no meio do povo de Deus.

Tá na hora de dá um basta nesses desmando que existe
na CCB. Pessoas que se acham dono da obra. CHEGA
DE COPORATIVISSMO!
A justiça é para todos. Estamos cansados desses ANCIÃES BIÔNICOS e cooperadores MAQUIAVÉLICOS corroídos e bichados na
frente do povo. Homens indoutos, amantes de si mesmo. Havidos por poderes e os
primeiros lugares. O próprio Jesus Cristo a quem devia e era o primeiro, não
aceitou essa conotação, mas preferiu ser o menor e estar sempre na retaguarda,
onde quem aparecia era o pai. Deus todo poderoso.

 

 

TÁ NA HORA DE SENTAR A QUEM DEVE SER SENTADO.

 

SE NÃO
SENTAREM (TIRAR A LIBERDAE) DESSAS BESTAS PODE SE DIZER QUE É O FIM DA CCB. ELA
FICARÁ DESMORALIZADA, E SEU MINISTÉRIO DESACREDITADO.

JÁ BASTA O CASO DE SÃO JOÃO DO PIAUÍ

 

Pág. 1/3