SE BEBER NÃO CAVALGUE. BÊBADO TENTA MONTAR NO CAVALO
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FOTO: DGAUDIO- O VERDE DA ESPERANÇA "VOU MATAR MINHA MÃE!" CENAS E FALAS DE VIOLÊNCIAS EM TELENOVELAS
VIOLENCIA GERA VIOLENCIA
Nos últimos dias o Brasil inteiro ficou chocado com o massacre ocorrido em um colégio no Bairro do Realengo – Rio de Janeiro. Claro, não poderia ser diferente! Mas será essa a única violência que nossas crianças sofrem? É preciso um monstro invadir uma Escola fazer uma barbaridade para que possamos parar e refletir sobre o futuro dos nossos jovens? Meu Deus! Estamos todos cegos! Ou melhor: todos estão cegos. Imprensa, direitos humanos, sociedade, estatuto da criança e do adolescente, em fim! Por quê? Somos obrigados a ver e terem nossos lares invadidos com o LIXO eletrônico que as poderosas emissoras de TVs nos empurram porta adentro. Ou seja: TV adentro. Quantas baboseiras nos passam com os exemplos que transmitem através das novelas.
Em uma novela que ora tramita numa poderosa REDE DE TELEVISÃO (em horário nobre) uma adolescente soltou a seguinte fala: “... VOU MATAR MINHA MÃE!” isto por que a mãe havia falado para o namorado da filha sobre seu aniversário. Ora, todos sabem do poder de influencia que tem a televisão na vida dos jovens de hoje; haja vista que ela se torna uma FORMADORA DE OPINIÃO. Tudo isso sem citar outras cenas de filhos que afrontam os pais. Pois são tantas que não conseguimos lembrar-las. Sem falar também que quase todas as cenas das novelas agora têm uma briga em família. No meu entender isso é FOMENTAR A VIOLÊNCIA, UMA APOLOGIA A VIOLÊNCIA. Meu neto de 04 anos fica assustado com a cena de gritaria que às vezes desligo a TV Alguém, por favor, faça alguma coisa!
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A LENDA DA BAIXA DA ÉGUA
FOTO: DGAUDIO
Sr MANOEL MESSIAS
Como surgem as lendas? Elas nunca têm um ponto exato de partida. Uma origem exata; elas são como boatos, fofocas, o famoso disse me disse. Em geral elas apresentam uma referência ligada a fatos, pessoas, acontecimentos e algo do gênero. Onde todos afirmam categoricamente que a sua versão é verdadeira e original. Em alguns casos têm seu início em um fato verídico; mas a partir do fato os detalhes passam de boca em boca e ao final os detalhes têm suas versões alteradas, o que terminam por caracterizar em mitos: e com o passar dos tempos os mitos tornam-se lendas. E como não poderia ser diferente. Temos aqui a lenda da BAIXA DA ÉGUA EM TERESINA. E para melhor nos informa-nos, fomos à fonte de onde se originou a lenda. E nessa oportunidade conversamos com um morador antigo da região onde ocorreram os fatos; o Sr. Manoel Messias.
...— Nas décadas de 40 e 50 quando Teresina ainda era uma “garotinha” e os meios de transporte era à base de carroça e lombo de animais.
Naquela época o meio de transporte mais utilizado era através de carroças e lombo de animais, como burros, jumentos e éguas. A égua era muito usada por ser um animal forte e com maior tração que os cavalos. Havia muitos carroceiros que habitavam as margens do rio Parnaíba, e a noite eles soltavam as éguas para pastarem na região. Região essa que compreendia a beira do rio até a área onde hoje é o Colégio Zacarias de Góis, mas conhecido como LICEU PIAUIENSE eram uma grande quinta. Mato! Era só mato.
E era conhecida como baixa da égua por ser uma região bastante acidentada, com muitos altos e baixos, enormes pedras e muitos grotões. (Grota= buracos, enormes fendas no solo,) e durante o dia os tropeiros e viajantes que vinham do interior (zona rural de Teresina) deixavam seus animais nessa região. “De modo que aqui funcionava como um entreposto, como se fosse um ponto de TAXI, ou MOTOTAXI ou até mesmo o que hoje funciona na beira do rio onde tem os CARROS DE FRETES.” E aquelas pessoas (agricultores) vinham da zona rural vender seus produtos em Teresina, produtos tais como: arroz feijão, milho e demais derivados da lavoura. Enquanto eles deixavam seus animais aqui e iam ao centro, os meninos brincavam em cima dos animais. Então quem queria contratar uma égua se deslocava para a baixa da égua.
E certa noite aconteceu que uma égua estando no cio e soltando o odor da fertilidade, por que quando o animal está no cio solta aquele odor e o macho sente o cheiro de longe. Então o cavalo empreendeu uma perseguição a referida égua. E na fuga desenfreada a égua veio a cair em um dos muitos grotões que havia na região. E na queda a égua quebrou o pescoço. E lógico, quebrando o pescoço não tem como sobreviver. O que levara a morte da égua. E passado algumas horas depois da morte do animal os urubus começaram a sobrevoar o corpo. O que chamou atenção da população. E vendo aquele movimento de urubus as pessoas perguntavam: “O que foi aquilo? O que houve ali?”... “Foi uma égua que caiu numa grota e morreu” e que ficou caracterizado como “A BAIXA DA ÉGUA” e os moradores da região e transeuntes da época quando mandavam alguém na região ou marcavam um encontro na região usavam a expressão: “... Lá onde morreu a égua!” “Lá onde ficam as éguas”.
E contam ainda que o cavalo ficara impressionado com a morte da égua, tanto que todos os dias o cavalo ia à beira do barranco olhar a égua morta. “pois ficara apaixonado pela égua tanto que ia chorar pela égua todos os dias.
A LENDA DA NÃO SE PODE OU NUM SE PODE
Seguindo a mesma linha, temos ainda a lenda da não se pode. Não se pode era uma visagem que por muito tempo assustou os freqüentadores da vida noturna de Teresina. Em relatos dos moradores antigos e agora na versão do Sr. Manoel Messias morador antigo da região e corroborado pelo também historiador e jornalista José Marques, que além de jornalista é sambista e compositor; afirmam ambos que se tratava de uma mulher. Ou melhor, aparentemente uma mulher jovem e bonita que aparecia nas noitadas e transitava pelas ruas de Teresina. Afirmam ainda que ela passava a noite namorando com amantes da vida noturna que vagavam pelas ruas.
Constam histórias de homens que a levaram para uma noitada de amor e que após os momentos amorosos a dita cuja sumia na escuridão. E o indivíduo saia alucinado pelas ruas gritando.
Naquela época havia os famosos boêmios que saiam à noite a procura de diversão. Diga-se de passagem, freqüentavam os baixos meretrícios como eram conhecidos antigamente. Hoje não existe mais. Hoje esse cargo foi ocupado pelos famosos motéis de luxo. Era só anoitecer que a num se pode aparecia. Ela costumava ficar sempre debaixo dos postes de luz e próximo a zona de prostituição.
O detalhe é que nessa época não havia energia (luz elétrica) eram os famosos lampiões. Postes com um lampião dentro. E os operários tinham que acender entre 18h00min e 1900minh. e só apagavam no dia seguinte. E os “cabras” boêmios quando voltavam do brega que ficava na Rua Paissandu em altas horas da noite, se deparavam com aquela mulher bonita debaixo dos postes. E quando o cabra se aproximava e via aquilo se assustava.
– Que diabos é aquilo?! O que aquela mulher fazia àquela hora debaixo daquele poste? E para ser maior o susto a mulher dizia:
—Ei boêmio! Me dar um cigarro ai! O boêmio muito bêbado lhe entregava o cigarro. Ela recebia o cigarro, o boêmio acendia e enquanto ela tragava o cigarro começava a subir... Subir... Subir...
O então saia em disparada correndo e gritando enquanto a mulher subia dava risadas e bradava: – AQUI É NÃO SE PODE!
ZÉ MARQUES
FOTO: DGAUDIO
José Marques, jornalista e sambista colaborou comigo nessas informações preciosas para o resgate e conservação de nossas raízes, histórias e folclores do nosso Estado. E segundo suas palavras ele vem realizando um trabalho junto às escolas de sambas para a conservação e ativação dessas lendas. Ou seja: (manter viva as lendas) Ainda segundo ele afirma vem atuando junto à nova diretoria da LIESTE (Liga Independente das Escolas de Samba de Teresina) que fora eleita recentemente uma articulação no sentido de unir o samba carnavalesco e as lendas de Teresina. Lendas como a da não se pode, BAIXA DA ÉGUA, a porca do dente de ouro, cabeça de cuia e outras mais.
Questionado sobre seu trabalho Zé Marques respondeu que quer justificar dentro do carnaval essas lendas.
“— De modo que podemos justificar e ratificar essas lendas dentro do carnaval. Até por que não podemos perder nossas tradições, ou seja: poderemos fundamentar com as escolas de samba de Teresina, melhorar a qualidade das escolas e também todas essas questões sociais e culturais colocadas dentro das escolas de samba.
Perguntado também sobre a lenda da NÃO SE PODE, Zé Marques afirma que se tratava de uma mulher muito bonita que ficava junto aos postes onde continham os lampiões e assustavas as pessoas. E quando passava um homem ela pedia um cigarro e sumia na escuridão
O PASSEIO DO CABEÇA DE CUIA
A bem pouco tempo o cabeça de cuia resolveu dar um passeio por Teresina. Saiu do encontro das águas, por volta das zero hora. Meia noite. Pegou um taxi ali pelo Bairro Poty Velho, mais precisamente na Praça do Poty. O taxista tava meio sonolento, pois praça não estava boa e ele não tinha apurado quase nada. Preocupado por que tinha uma prestação do taxi para pagar, ele tava pegando qualquer passageiro. Contanto que lhe pagasse a corrida tava tudo bem. E o taxista não observou bem o passageiro, visto que estava chovendo e passageiro tava com uma capa de chuva. E o passageiro entrou no taxi e disse:
— Me leva que eu quero conhecer Teresina. E o taxista perguntou:
— Qual é a rota?
— Me leva pelas principais avenidas.
E o taxista achou muito estranho aquele passageiro, mas não falou nada. Afinal ele tinha pegado um passageiro e o bom profissional não faz muitas perguntas. Apenas o básico tais como qual é a rota para onde você quer ir.
Mas de repente ele começou a sentir um forte cheiro de peixe. Mas não disse nada. Deve ter pensado que se tratava de mais um pescador que passara a noite pescando. Então passageiro indicou para o taxista onde queria ir. Andou pela zona sul, leste, foi lá pelo jóquei clube, Dirceu Arcoverde, Parque Piauí foi até o mocambinho. Passou lá pela região da porca do dente de ouro, baixa da égua. Passou pelas churrascarias, pedia para parar, mas não descia. Quando foi lá pelas 03h00minh e 04h00min da madrugada disse:
— Agora me leva de volta para o lugar onde você me pegou. E quando chegou ao local de onde partira, pegou uma bolsa colocou a capa dentro e entregou para o taxista e pulou dentro d’água. O taxista assustado exclamou: rapaz! É o cabeça de Cuia!
E esse foi o passeio do CABEÇA DE CUIA pela cidade de Teresina. Isso foi à bem poço tempo. E ele está preste a dar outro passeio, e desta vez ele virá montado na porca do dente de ouro.
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FOTO: DGAUDIO
LOCAL= AV. FREI SERAFIM COM AV. MIGUEL ROSA
Calouros da - UESPI = UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ, pagam prenda e dão exemplo para o Brasil e o mundo. Em vez de fazerem aqueles trotes violentos de forma grosseiras e muito mau gosto que em muitas vezes terminam em mortes ou mutilações levando a desonra e vergonha humana. Nossos calouros pagam prenda de forma divertida e bem humorada. Eles se pintam, ou melhor: sujam-se de tinta e outros produtos e vão para os cruzamentos pedir dinheiro. Em meio a tanta violência e falta de propósitos, chega a ser comovente ver nossa juventude extrovertida e bem disposta esbanjando alegria e criatividade. QUE SIRVA DE EXEMPLOS E OUTROS ESTADOS COPIEM ESSTE TROTE BEM (SOCIAL)
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JUIZ DE FORA - MG -
TEMPOS QUE NÃO VOLTAM MAIS! A primeira vez que tive uma festa de aniversário. Meus amigos de JUIZ DE FORA - MG. Tempos que não mais voltarao. Eis o cartão de autógrafos. A primeira vez que me senti alguém.
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FOTO: DGAUIO
O pimpolho da THAIS
RODRIGO
ORVALHOS DE SENTIMENTOS
Nos olhos de uma criança
A pureza dos sentimentos
Onde a esperança se renova.
No sorriso inocente: [a crença!]
Quando tudo desmorona: [inova!]
No sorriso de uma criança
A esperança da vida plena
Em orvalhos de sentimentos.
Na alegria de um sorriso
O desejo de ser feliz
Pelo brilho de um olhar.
Mo sorriso de uma criança
O orvalho da nova vida
O sereno da esperança viva.
No sorriso de uma criança
Orvalhos de sentimentos:
Amor, alegria, felicidade
Esperanças, vida e dádivas.
D`Gáudio Procópio
Poema do livro: ORVALHOS DE SENTIMENTOS
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DIGA NÃO A VIOLENCIA, PROMOVA, DIVULGUE, FAÇA ACONTECER LEVE A PAZ
JUÍZO FINAL I
Os céus escondem a hora.
A terra oculta o terrível dia.
Não tarda e a terra tremerá.
Ó que dia! Horrenda agonia!
Onde estão todos? Loucos!
Não há paz, não existe vida!
O ódio cega, a cobiça mata!
A desonra campeia à solta.
Um vintém por uma vida,
Uma vida por outra vida:
O sangue por recompensa.
Os céus aguardam a hora.
O juízo não demora. Avisa!
Então justo será: Bendita hora!
D`Gáudio Procópio
Poema do livro PORTAL DAS ALMAS Reg. B/N 520794- 17//02/11
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Meus amigos religiosos, católicos praticantes e não praticante, cristãos, protestantes e leitores da Bíblia Sagrada. O que esse ser sepulcral espectroso fez não pode ser atribuído a nenhum segmento religioso ou entidade do gênero. O QUE A HUMANIDADE PRECISA ACREDITAR, É QUE O DIABO EXISTE. E segundo o teor da sua carta, deixa claramente a sua confusão e indefinição de sua entidade religiosa. Ou seja, nada do que ele descreve ou prescreve refere-se ou está inserida em nenhuma comunidade cristã ou evangélica. Ele estava possuído pelo DEMO. E a maior prova disso é que ele queria jogar um avião contra a imagem do Cristo Redentor que todos sabem é o símbolo maior da fé cristã dos Brasileiros. O que os Brasileiros e as autoridades devem fazer de agora em diante, é vigiar para que outros satânicos sigam o seu exemplo.
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DIGA NÃO A VIOLENCIA - 22 DE MAIO, DIA DO ABRAÇO FOTO: D GÁUDIO
ORVALHOS DE SENTIMENTOS
Nos olhos de uma criança
A pureza dos sentimentos
Onde a esperança se renova.
No sorriso inocente: [a crença!]
Quando tudo desmorona: [inova!]
No sorriso de uma criança
A esperança da vida plena
Em orvalhos de sentimentos.
Na alegria de um sorriso
O desejo de ser feliz
Pelo brilho de um olhar.
Mo sorriso de uma criança
O orvalho da nova vida
O sereno da esperança viva.
No sorriso de uma criança
Orvalhos de sentimentos:
Amor, alegria, felicidade
Esperanças, vida e dádivas.
D`Gáudio Procópio
22 de Maio - Dia do Abraço |
Dizem os orientais que, inspirando e expirando três vezes, O efeito terapêutico do abraço é inegável. Se você estiver sentindo um vazio interior, Nos Momentos de dor e de alegria
É tempo de enlaçarmos nossos braços num terno, FonteMensagens e Poemas |
Leia mais: 22 de Maio - Dia do Abraço http://mensagensepoemas.uol.com.br/abraco/22-de-maio-dia-do-abraco-3.html#ixzz1IPO61PIs
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